segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Psitacose

Psitacose é uma doença infecciosa, causado por bactérias (agente etiológico: Chlamydia psittaci) que infectam papagaios, pombos, periquitos, araras, etc, podendo também infectar o homem quando existe contato com esses animais doentes.


Causas: Provocada por uma bactéria chamada chlamydia psittaci, podendo infectar aves e humanos. Nas aves a bactéria invade o interior de suas células  e elimina a bactéria pelas fezes, já  no homem é pela via respiratória, através de inalação devido ao contato intimo com aves. 
Sintomas: Nas aves normalmente não apresentam nenhum sintoma,mas em exceções podem ser diagnosticado ANOREXIA, PERDA DE PESO, QUEDA NA FERTILIDADE, DISPNEIA, etc. Nos humanos os sintomas são bastante parecido com o da gripe, tais como a cefaleia, febre, dor muscular e tosse.
Tratamento: É receitado no tratamento a eritromicina, ceftriaxona, ampicilina e doxacicilna. Observação: É recomendado que em aves a dieta seja com baixa concentração de cálcio, pois alta concentração diminui  absorção das tetraciclinas.
Referências Bibliográficas

PSITACOSE. Disponível em http://www.mgar.com.br/zoonoses/aulas/aula_psitacose.htm. Acesso em 15 de novembro de 2015.

Histoplasmose

A histoplasmose é uma infecção, que ocorre quando o individuo inala esporos de um fungo, encontrado normalmente em fezes secas, tanto de morcego, quanto de pombos e outras aves.


Causas:
É causado pelo fungo Hitoplasma Capsulatum. As pessoas podem se contaminar devido aos esporos do fungo, porem, nem todas elas ao inalar ficam doente.

Sintomas:
O risco de infecção é grande em um individuo, cujo seu sistema imunológico esteja fraco, ou seja aquelas que possuem HIV, fazem quimioterapia, tomam anti-inflamatório, etc. Normalmente não apresentam nenhum sintoma, mas, quando aparecem podem ser encontradas TOSSE SECA, DOR NO PEITO,  DORES DE CABEÇA.DOR NAS JUNTAS, FALTA DE AR, INCHAÇO VERMELHO NAS PERNAS, FEBRE, etc..

Tratamento:
Em uma infecção grave, o médico pode receitar  antifúngico oral ou terapia intravenosa. Cetoconazol,  anfotericina B e itraconazol são os medicamentos mais utilizados. Já na infecção leve o medico irá receitar apenas  repouso.

                                                        Referências Bibliográficas

Histoplasmose. Disponível em http://www.minhavida.com.br/saude/temas/histoplasmose. Acesso em 12 de novembro de 2015.

Sus Scrofa (javali)

A espécie hoje não esta na lista  Oficial do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e de Recursos Renovaveis (IBAMA). Contudo, são citadas no Apêndice II da Convetion on Internetional Trate in Endangered Species of Wild Fauna and Flora (CITES).


ASPECTOS BIOLÓGICOS OBSERVAÇÃO

HABITAT
O javali tem uma distribuição extremamente ampla, Nativo da Europa, de uma área que se estende por toda a Ásia e norte da África, foi introduzido na América do Norte, América do Sul e Austrália. É uma espécie não pertencente a fauna brasileira; foi trazida da Europa para a Argentina com objetivo de ser utilizada para caça. Os porcos selvagens ou ferais, encontrados hoje nos Estados Unidos e Austrália, são descendentes do cruzamento de javalis europeus e porcos domésticos. São geralmente encontrados em florestas com vegetação densa, podendo viver em muitos tipos de habitat.

CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS DOS JAVALI
Nome cientifico
Nome popular
Peso(kg)
Habitat
Distribuiçao geografica
Caracteristica fisica
Sus scrofa
Javali
100 a 300
Floresta de vegetação densa
Europa,Asia,norte da Africa e America do Sul
Coloração que varia de cinza ao preto
CITES – Convetion on International Trade in Endagered Species of Wild Fauna of Flora.

NUTRIÇÃO: São considerados onívoros, alimentando de invertebrados, sementes, raizes e principalmente de frutos.São espécies que exercem grande importância na estrutura das comunidades florísticas. São considerados predadores de sementes, podendo alterar a composição, a dispersão e a densidade de espécies de árvores. Alimentam – se de frutas, sementes recém – caídas e sementes que tenham sido consumidas por outros animais frutífero.

PATOLOGIA: A maioria das doenças reladas em javalis ocorre também em porcos domésticos, apresentando os mesmo sinais clínicos, diagnostico e terapia. O animal silvestre pode servir muitas das vezes de reservatório natural, agindo como o principal transmissor das doenças para os animais domésticos, dificultando muitas das vezes a erradiação dessas.
            As principais doenças virais e bacterianas que acomete esses animais são apresentadas:

Doenças virais

Pseudo - raiva
         A pseudo – raiva ou a doença de Aujeszky, causada por um herpesvírus, é uma doença de comunicação obrigatória e de grande importância para suínos domésticos e silvestres. Os sinais clínicos observados são de grande caráter reprodutivo, respiratório  e principalmente nervoso (SNC),variando com a faixa etária do animal.


O vírus da pseudo – raiva no sul do Texas não apresentam sinais clínicos após 15 dias da inoculação, mas exibem elevado índice de anticorpos em exames sorológicos. No pantanal sul – mato – grossense,70% dos suínos selvagens de vida livre foram soropositivo para a pseudo-raiva.

Figura 1: Suino acometido pela pseudo raiva

Cinomose
Doença altamente infecciosa, muito relatada em cães, ocorre também em outras espécies domesticas e silvestre. Sabe – se que suínos domésticos, apesar de serem suscetíveis, não manifestam sinais clínicos da doença.

Figura 2: Estrutura do vírus da cinomose


Doenças Bacterianas



Brucelose
A presença de anticorpos contra Brucella suis e o isolamento em JAVALIS. Por ser Brucella spp uma bactéria generalista quanto a seus hospedeiros, a vigilância epidemiológica é de extrema importância. Acredita – se que tanto javalis como queixadas são resevatório naturais da brucelose e responsáveis pela transmissão da doença para animais domésticos.

Leptospirose
É uma zoonose causada por uma espiroqueta do gênero Leptospira que tem animais silvestres e domésticos como seu hospedeiro primário. Tem um importante papel na vida selvagem, manifestando – se com baixo índice de fertilidade, nascimentos de crias deficientes, abortos e problema oftálmico. Acredita – se que a presença de anticorpos anti-Leptospira em suídeos indica que esses animais podem funcionar como reservatório para doença.


Referências Bibliográficas

Tratado de animais silvestres. p.407 a 416.
Ilustração: Google imagens

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

O que são microorganismos?


Salmonella em jabutis e cágados

Os animais silvestres apresentam muitas doenças relacionadas ao manejo inadequado. A manutenção de répteis fora de seu habitat natural exige adaptações do ambiente que irão proporcionar condições favoráveis de saúde, ou seja, cuidados especiais com dieta e alojamento, que supridos corretamente, não predispõe os animais a doenças.
Nos últimos anos houve um interesse cada vez maior em pets não convencionais, como por exemplo: periquitos, calopsitas, ring-necks, papagaios, passarinhos, assim como coelhos, porquinhos da índia, hamsters e também os répteis como jabutis, lagartos e até mesmo serpentes.
Os jabutis e cágados (tartarugas de água doce) são os principais animais mantidos como animais de estimação. Grande parte das espécies é proveniente da fauna silvestre brasileira.
Os répteis, em geral, são portadores assintomáticos de "Salmonella" spp, manifestando a doença somente em caso de queda de imunidade. Segundo alguns autores, estudos realizados demonstraram que portadores sadios desta bactéria apresentam a infecção de forma latente. O estresse produzido através do transporte, colocação em novo ambiente, mudança alimentar ou de manejo, ou simples exposição em um "Pet Shop", pode levar à ativação do processo infeccioso latente, com consequente eliminação de "Salmonella" pelas fezes.
Salmonelose é uma infecção transmitida por inúmeras espécies diferentes de salmonelas, bactérias gram-negativas da família Enterobacteriaceae. Essas bactérias são transmitidas pela ingestão de alimentos crus ou mal cozidos contaminados por fezes. Os que oferecem maior risco são as carnes em geral, especialmente a carne das aves (frango, pato, peru, etc.), ovos, leite não pasteurizado e seus derivados e a água. Os principais sintomas são febre, dor de cabeça, náuseas, vômitos, falta de apetite, cólicas e diarreia, que pode ter ou não sinais de sangue, sérias complicações como meningites e abscessos cerebrais em crianças também são reportados. O médico veterinário tem um papel fundamental no controle da salmonelose animal e humana, este deve informar ao proprietário sobre as necessidades básicas do animal e também orientar sobre medidas profiláticas de higiene.
Uma vez tendo sido eliminada por animais infectados, a "Salmonella" apresenta alta resistência no ambiente. Estudos mostraram que esta se mantém virulenta por 89 dias em água de torneira, 115 dias em água de tanques, 120 dias em solo seco, 280 dias em gramados, 28 meses em fezes de aves e 30 meses em esterco de vaca. Devido a isso, não somente o contato direto com os animais, mas também a manipulação do seu recinto pode levar a infecção humana.
É de extrema importância fazer o diagnóstico diferencial para afastar a possibilidade de moléstias, como a gastrenterite viral (doença autolimitada), colite ulcerativa, disenteria amebiana, entre outras, que apresentam sintomas semelhantes. A proposta do tratamento é aliviar os sintomas e manter o doente bem hidratado. São raros os casos que evoluem para bacteremia, isto é, em que as bactérias escapam do intestino, se espalham pela corrente sanguínea e afetam outros órgãos. Nessas situações, o esquema terapêutico inclui o uso de antibióticos



Jabuti. FonteLagos para tartarugas. Disponível em http://lagosecia.blogspot.com.br/2015/08/lagos-para-tartarugas.html



Cágado. Fonte: Lagos para tartarugas. Disponível em http://lagosecia.blogspot.com.br/2015/08/lagos-para-tartarugas.html
Salmonella. Fonte: Bactérias. Disponível em http://www.tecnologia-uv.com.br/bvap.htm
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
SALMONELLA. Disponívelm http://www.redevet.com.br/artigos/salmone.htm. http://www.fontin.com/. http://ww1.nutrimais.com/.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Discoespondilose deformante em onça-parda



A onça-parda, também conhecida como suçuarana, é um felino de grande porte com coloração variando do marrom-acinzentado mais claro ao marrom-avermelhado mais escuro, com a ponta da cauda preta, podendo também apresentar uma linha escura na extremidade dorsal.
Na subespécie P. c. greeni, a coloração clara é mais característica. A espécie ocorre em grande diversidade de biomas, de áridos desertos a florestas tropicais, do nível do mar até 5.800 m de altitude. O comprimento total para a espécie varia entre 140 e 230 cm, sendo que a cauda representa cerca de 35% deste total. O peso para animais adultos varia entre 34 a 48 kg para fêmeas e de 53 a 72 kg para machos. O tamanho corporal pode variar de uma região para outra, de acordo com a disponibilidade de presas e a simpatria com outros carnívoros. Possuem corpo alongado, a cabeça pequena, pescoço e cauda longa, membros inferiores e posteriores muito fortes, orelhas pequenas, curtas e arredondadas, possui muita agilidade podendo pular cerca de 5,5 m. Tem hábito crepuscular-noturno e é um dos carnívoros mais generalistas, apresentando uma dieta variada, predando desde pequenos mamíferos, répteis e aves, até presas maiores, como capivara, tamanduá, porcos-do-mato e veado, além de animais domésticos, como eqüinos, ovinos, bovinos e suínos. Alimentam-se em natureza de vários animais, como roedores, ungulados como veados, aves e lagartos. Estima-se que a freqüência com que matam para comer varia de um veado a cada 3 dias para as fêmeas com filhotes e de um veado a cada 16 dias para indivíduos adultos solitários. Na América do Sul, os nascimentos acontecem entre fevereiro e junho.


DISCOESPONDILOSE DEFORMANTE EM ONÇA PARDA (Puma Concolor Linnaeus, 1771) - RELATO DE CASO

Esse artigo foi feito por um grupo de estudiosos e especialistas em Uberlândia, onde avaliou uma onça-parda no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia, que apresentava prostração e paralisia dos membros pélvicos. Foram feitos vários exames como de urinálise e hemoparasitas, que diagnosticaram a presença de discoespondilose. Tanto animais domésticos como silvestres podem desenvolver doenças como dermatites piogênicas, endocardite valvular, doenças dentarias que, se não tratadas podem progredir para discoespondilose (SEIM et al, 2002). É uma infecção do disco intervertebral, onde os microrganismos mais comuns são: Staphylococcus aureus e Staphylococcus intermedius.

Staphylococcus aureus

Staphylococcus intermedius

Essas bactérias causam uma deformação na coluna que atinge a medula comprometendo o sistema nervoso central levando a paralisias de vários graus, diminuição do tônus da cauda, do esfíncter anal e descontinência urinária.
São bactérias esféricas do grupo cocos gram-positivo, são patogênicas que podem causar uma infecção simples como espinhas, celulites e furúnculos ou uma grave infecção, como pneumonia, meningite e outras. Liberam toxinas cuja atividade destrói as células do corpo.
O caso ocorreu com uma onça parda macho, com 14 anos de idade, pesando 65 kg, proveniente do Zoológico Municipal do Parque do Jacarandá, da cidade de Uberaba. O animal apresentava andar cambaleante a um mês e 10 dias. Foi submetido a exames, dentre eles o raio x da coluna vertebral onde notou-se o desalinhamento, sendo então, encaminhado à cirurgia para a realização de uma hemilaminectonia em L2 e L3.



Imagens da coluna vertebral de onça parda após a cirurgia. Pinos de Steinmann numero 2 presos nos processos espinhosos das vértebras lombares. 


Referências Bibliográficas

CHAGAS, R. G; SANTOS, A. L.Q; FERREIRA, C. G; SILVA, J.M;  FARIA, M. A. R; PEREIRA, P. C; VIEIRA, L. G; SOUZA, A. G; SILVA, J. M.M; KAMINISHT, A. P. S; HIRANO, L. Q. L. Discoespondilose deformante em onça-parda (Puma concolor, Linnaeus, 1771) Relato de um caso. Biosci. j., Uberlândia, v. 21. n. 2. p. 123-129. Mai/Ago 2015.

Doenças fúngicas em primatas


Os primatas são mamíferos encontrados em todos os continentes, exceto na Austrália. São divididos em três grandes grupos: os promssímios (Strepsirrhni), formados pelos lêmures, lóris e galagos e que são encontrados em Madagascar, e nos continentes africano e asiático; os primatas do velho mundo (Catarrhini), do qual fazem parte os babuínos, mandril, chimpanzé, orangotangos, são encontrados na África e na Ásia; e por ultimo os primatas do novo mundo (Platyrrhini), que habitam exclusivamente no continente americano e tem como exemplo os Sagui, Macaco-prego, macaco-aranha, bugio (INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DE BIODIVERCIDADE, [20014]).
Os macacos do velho e do novo mundo são de dois ramos evolutivos distintos e, embora tenham uma aparência semelhante, se observá-los melhor é possível notar que eles têm muitas diferenças, que podem ser vistas nos dentes, caudas, dedos e características nasais (WILLIS, [2014]).
As espécies do velho mundo podem espalhar-se por vários habitates diferentemente dos demais grupos. Estes são, em sua maioria, tropicais ou subtropicais e arbóreos. Alem disso, se adaptam a diferentes climas, que vão florestas tropicais, montanhas a margens de savana. Os animais desse grupo são mais terrestres e capazes de passar longos períodos no solo. Possuem uma dieta que pode variar em folhas, frutas, insetos, cereais e grãos, isso é definido de acordo com a espécie e onde vivem. Já os macacos do novo mundo que são folívoros (que se alimentam de folhas) porque vivem principalmente em florestas e ocupa o hábitat arbóreo possuindo uma dieta que além das folhas, tem insetos pequenose frutas (WILLIS, [2014]).
Na literatura há poucos relatos sobre micoses se compararmos com as doenças provocadas por outros microorganismos, porém, assim como outros agentes patológicos podem causar sérios problemas de saúde e até a morte de animais infectados (CUBAS, SILVA, 2007).
Mesmo tento poucos relatos, sabe-se que os problemas como deficiência imunológica, ou uso contínuo de corticóides, antibióticos, além de debilidade física causada por estresse e outras doenças no cativeiro podem contribuir para o surgimento e desenvolvimento de diferentes formas de micose (CUBAS, SILVA, 2007).
Dentre os diversos processos fúngicos, pode-se destacar as superficiais causadas por Trichophyton, Microsporum ou Epidermophyton (CUBAS, SILVA, 2007).

Figura 1: Alopecia (seta) na sobrancelha de um Alouatta guariba casador por Microsporum sp.

As leveduras são causadores das formas profundas, como Candida albicans, Coccidioides immitis e Cryptococcus neoformans, destaque para a candidíase que surge depois de doenças debilitantes que provocam depressão do sistema imune. Candida já foi isolada em esfregaços vaginais de C. jacchus em vida livre, porém, sem apresentação de sinais de desconforto ou lesões visíveis (CUBAS, SILVA, 2007).

Figura 2: Cebus apella (a), lesões ulcerativas e exsudativas com bordos brancos na região da articulação coxofemural (b)

Paracoccidioides brasiliensis, Histoplasma capsulatum, Sporothrix schenckii e Geotrichum candidum são os principais causadores de processos sistêmicos que, apesar de ser pouco frequentes em primatas, podem determinar lesões granulomatosas em múltiplos órgãos (CUBAS, SILVA, 2007).

Figura 3: Cultura de Histoplsma capsulatum (A) e Cultura de Sporothrix schenckii (B)

Processos micóticos profundos são causados pelas zigomicoses que são fungos hifados dos gênero Absidia, Mucor, Rhizopus, Cunninghamella, Basidiobolus, Mortierella, Conidiobolus (Entomophthora) e Saksenaea, e muitos têm propensão invasora de vasos sanguíneos causando trombose, infarto e ulceração (CUBAS, SILVA, 2007).
Destaque também para a aspergilose (Aspergillus fumigatus) que apesar de raramente ser encontrada em primatas, recentemente causou mortalidade de Leontopitecos (Mico-leão), que receberam alimentação contaminada, enquanto no Macaca silenus (Macaco-cauda-de-leão) e Cercopithecus roloway provocou lesões hepatoesplênicas, pulmonares e renais (CUBAS, SILVA, 2007).
Como forma de tratamento, devemos intensificar a prática de medidas higiênico-sanitárias constantes, além de uma alimentação e água boa para os primatas, existem também medicamentos antifúngicos como por exemplo: Nistatina remédio utulizado para combater a Candidíase, outros medicamentos utilizados contra fungos são Cetoconazol e Itraconazol (CUBAS, SILVA, 2007).

Referências Bibliográficas

CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R. Tratado de Animais Selvagens. 1ª Edição. São Paulo: Roca, 2007. p. 358-401 .

ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DE BIODIVERSIDADE. Mamífero – Primatas. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/estado-de-conservacao/2792-mamiferos-primatas.html> Acesso em 5 de novembro de 2015.

WILLIS, K. Diferenças entre macacos do Velho Mundo e do Novo Mundo. Disponível em: <http://www.ehow.com.br/diferencas-entre-macacos-velho-mundo-mundo-lista_275098/> Acesso em 5 de novembro de 2015.